O beijo que tua boca deflagra
Molhado e sem censura,
Minha face ainda pura
Se avermelha de quentura.
Arrepios se alastram
Invadindo o meu corpo,
Uma chama se acende
Fogo vivo feito broto.
Alardeiam-se as fantasias
Que precedem o auge do amor,
Falas soltas inconscientes
De uma alma em ardor.
Por alguns instantes surge a magia
Onde o amor não é fruto do acaso,
Quando reina a alegria
Que delícia ! é __ _ _ _ _ _ _ !
Graça Matos
17/01/09
Me lembrei dos meus dezoito anos.
ResponderExcluir