Ondas que o vento acalanta
As sereias se encantam
Se levantam, sobrepõem-se
Caem mortas, vivas estão...
No mistério das marés
Altas ou baixas se quiser
Num segredo que intriga
Seja noite ou seja dia
Cores verdes azuladas
Branco alvo nas quebradas
Na areia se misturam
Sem perder sua candura
Sua pele reluzente
Nas noites de lua cheia
O mar todo prateia
Oh! onda bela, minha sereia!
Graça Matos
25/01/09
Ai, ai, ai... e dizem que coincidências não existem! Também tenho uma poesia com esse nome! Mas ainda não postei... ganha quem chegar primeiro não é? gostei!
ResponderExcluirWilson Macêdo Jr.