
Oh ! alma aflita!
Levanta-te desta estação
Passa por entre os trilhos
Afasta-te da escuridão!
Regurgita sombrias falas
Ouve teu coração
Que ama não sabe como
Está a estender a mão...
Extensas muralhas
Negligenciam o amor de si
Edificam outros egos
Disprovidos do agir
Horizonte sem terra
Alma chora sem saber
O silêncio se faz presente
Um abraço a socorrer
Oh! Alma aflita!
Desatar as amarras
Opressoras do ego-ser
Pode ser a chave mestra
Um amor a conhecer!
Graça Matos
02/07/2011
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