
No retorno , a esperança
Do amor reconstruir
Ora em breve ruínas
Uma flor por abrir
De perfume adocicado
Beija-flor, borboletas...
Se nutrem desta paixão
Néctar do amor,
Alimenta o coração!
O tempo adormecido estava
Numa espera ibernante...
A dor de outrora , agora,
Alegria ! intinerante!
Faces reencontradas
0lhos brilhantes ,emoção...
Uma vida sem amor é....
Que nem trem sem estação !
Graça Matos
27/12/2011
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