Imponente, soberana
Ao longe, pequenos nos faz
Do mais alto , as criaturas
Grandes, ameaçadoras, a recriar
Sua juba límpida
Aos lírios se assemelha
Ao olhar árido do sol
Sua manta se desfaz
Águas mansas por ti escorrem
Belos lagos a se formar
A relva , agora , tua nuca veste
A estação te adverte
É hora de acordar!
Graça Matos
14/07/2013
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