Por isso mesmo padece
Não ora,não faz prece
Não se dá conta
Se perde...
Navega sem destino
Desde cedo , muito menino
Não sabe como voltar
Na proa estava lá
Olhar perdido ao vento
Algo querendo avistar
Não sabe como começa
Não aprendeu a rezar
Alma à deriva
Onda vai, onda vem
No balanço da incerteza
A espera de alguém...
Que lhe traga esperança
Pois, já não é mais criança
Lhe conceda alforria
Desamarre está agonia
Graça Matos
23/01/10
Adoorei tia, Parabéns viu?
ResponderExcluirBeeeijos.
Maiane Malaquias
Parabéns pelo seu blog.
ResponderExcluirJá sou sua seguidora, desde o primeiro dia que a li.
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora de Oliveira
Olá Graça!
ResponderExcluirNossa, estava com saudades.
Parabéns por mais este teu poema, expressando, como sempre,este teu sensível a nos cativar.
Bjs no teu coração.
Linda poesia!
ResponderExcluirAdoro ler você.
Um abraço.
BOM DIA!...
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